Podemos prescindir da noçAo de sublimaçAo? SerA que ela ainda desperta o interesse dos psicanalistas? Abrir essas pAginas E como abrir um mapa, desses mapas rodoviArios. Erik Porge nos guia pelas estradas vicinais, partindo da obra de Marguerite Duras, jA por ele trabalhada. Dessa vez, Porge, alEm de afirmar que a escrita da autora francesa consiste na boda de um furo e isso a designa como sublimaçAo, imbrica os conceitos de fantasia, pulsAo e sublimaçAo. Percebemos entAo que avançamos algumas lEguas: a paisagem que aqui se vislumbra ultrapassa o quadro da fantasia, fazendo advir o desejo e a pulsAo aI sobrepostos. Porge apresenta a intersecçAo desses conceitos com a sublimaçAo. Por fim, estamos no umbral de nova estrada. Adentramos rumo ao interior desse mapa e examinamos com ele o quadrângulo de Klein. A cada repetiçAo desse andar, o novo. A repetiçAo e sua inerEncia ao conceito de sublimaçAo. DaI para o nO borromeano, a distância se encurta. E chegamos. Chegamos com Porge, pois subl